sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O valor de uma parceria empresarial

Amigos,
Depois de alguns anos no mercado de serviços de Limpeza e Conservação à empresas, do qual me orgulho muito, percebo a diferença de uma relação contratual de prestação de serviço e uma relação de parceria empresarial (também margeada por um contrato).
As relações contratuais convencionais (hoje ainda a maioria), é aquela que todos conhecemos, uma Empresa paga outra Empresa para fazer o que ela já fazia. Na prática, a Contratante continua tendo toda a responsabilidade sobre o serviço, só que comandando funcionários de outra empresa.
A verdadeira parceria é aquela em que a Contratante determina os resultados a serem alcançados e a Contratada é quem deve trazer as soluções para tais desafios, utilizando para isso sua experiência, seus parceiros institucionais e o diferencial competitivo de sua empresa, tirando do Contratante a preocupação de ter que gerenciar a operação em questão.
A Contratada, que é especialista naquele serviço, conhece os melhores fornecedores, equipamentos, materiais e métodos de sua área de atuação , deve se empenhar em trazer para o Contratante as melhores práticas, sugerindo novos processos mais eficázes e até mais baratos (em tempos de crise, é importante mostrar interesse no sucesso do Cliente).
Como estamos falando de Parceria, a contrapartida do Contratante consiste em: primeiro entender que o parceiro também busca apoio nas suas fraquezas e que nem sempre está no mesmo nível de tecnologia, gestão e solidez financeira que ele. Segundo, cabe ao Contratante compartilhar algumas práticas de gestão e em algumas vezes até custos para reforçar a parceria.
Afinal o conceito de terceirização consiste em repassar processos que não são o foco da sua atividade para empresas que efetivamente tenham este foco.

pensem nisso e compartilhem conosco comentando esta publicação,

aguardo suas opiniões.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Pesquisa inédita do Setor de Limpeza e Conservação Mostra o Perfil do Mercado

O Mercado Institucional de Limpeza e Multi-serviços é um segmento da economia que pode ser considerado bastante novo. Embora os prestadores de serviço e os fornecedores tradicionais atuem há muitos anos, até a década de 70, a maioria das empresas utilizava uma equipe de limpeza própria, nem sempre treinada em técnicas de limpeza ou uso de equipamentos e produtos profissionais. O aprimoramento da terceirização como conceito gerencial e estratégico, nessa época, alavancou o mercado de prestação de serviço e fez florescer um grande número de novas empresas. Ao observar o mercado, é possível perceber que a maioria das empresas prestadoras de serviço no País possui entre 20 e 25 anos.
Este é um dado importante para entender porque o mercado é tão carente de conceitos técnicos, tanto por parte dos prestadores, quanto pelos tomadores de serviço. Como é um seguimento jovem, a pesquisa interpreta que muitos conceitos ainda precisam ser dinfudidos e ensinados. Um ponto que parece ser real é que muitos tomadores de serviço adotam a terceirização como uma decisão financeira, e não estratégica. Além disso, há alguns pequenos prestadores de serviço que utilizam produtos e equipamentos domésticos ou não apropriados para o uso profissional.
Outra característica importante do setor diz respeito à grande quantidade de pequenas empresas. No levantamento, o internalta poderá verificar que quase 70% delas (entre 7.300 e 7.500) empregam menos de 20 funcionários. Á maioria desses empresários vem da área operacional e não possui formação acadêmica e/ou profissional apropriada para uma gestão eficiente do seu negócio. Dentre as várias carências detectadas, destacam-se: Gestão Empresarial; Planejamento Tributário e Financeiro; Fluxo de Caixa; Gestão de Recursos Humanos, Visão de Negócio, Planejamento Estratégico de Seleção e Treinamento da Mão-de-Obra e Marketing.
Nível de Terceirização
Norte 2 a 4%, Centro-Oeste 8 a 10%, Nordeste 15 a 17%, Sudeste 59 a 61% e Sul 11 a 13%
Acredita-se que atualmente de 40 a 50% do Mercado de Limpeza Institucional no setor privado (que representa 40% do mercado total) já está terceirizado, especialmente nas grandes empresas, a exemplo das grandes indústrias, bancos, condomínios comerciais, grandes escritórios, supermercados, shopping centers, terminais rodoviários e aeroportos. E esta porcentagem é maior nos grandes centros e nas regiões Sul e Sudeste do País.
Já no setor público, que representa de 60% do mercado de limpeza, o nível de terceirização é bem maior, atingindo de 80 a 90%.
Praticamente, a única área ainda disponível no âmbito federal, estadual e municipal (das grandes cidades) é a da educação, como escolas e universidades.
Neste momento, os seguimentos consumidores com maior potencial para crescimento da terceirização são: Pequenos e Médios Escritórios, Pequenas Empresas, Hotéis, Hospitais, Instituições de Ensino, Indústrias Alimentícias e Condomínios Residenciais.
Matéria de reportagem da Revista HIGIPRESS 1° Trimestre 2006
Fonte de Consulta:
APRAG, INDOOR, Conslting, FENASCON, Núcleo de Operação Corporativa da Febrac, SINDEPRESTEM, UPS Benefícios Sociais.
Portanto, através da troca de informações e ações conjuntas, poderiam surgir medidas importantes para evolução profissional e tecnológica do Serviço de Limpeza e Conservação em nosso País.
HAROLDO FALCÃO

A Competitividade em um Mundo Globalizado

No mercado atual, devido fatores relevantes, como: à globalização, auto-serviço e formalização dos direitos dos consumidores, torna-se visível que a competitividade de uma empresa está na capacidade que a mesma possui em desenvolver processos os quais facilitam sua diferenciação dos demais concorrentes que atuam no seu mercado foco.

A exigência de um alto nível de “prestação de serviços eficaz”, que atenda as demandas atuais e futuras de seus clientes, com “valor agregado competitivo”, justifica a busca constante de mudanças em seus processos para permanecer com níveis de serviços diferenciados, em todo e qualquer segmento o qual a empresa está inserida.

Este blog de limpeza institucional é a formalização das mudanças e aperfeiçoamentos necessários que as organizações hoje existentes no segmento de Equipamentos de Limpeza, necessitam. Será uma ferramenta de aprendizado e principalmente, de troca de informações.

Sr. Haroldo Falcão, justamente por sempre buscar inovações e aperfeiçoamentos junto ao nosso segmento, desejamos registrar a grande satisfação que a Newell Rubbermaid Company (Tomki® / Rubbermaid), possui em tê-lo como nosso distribuidor.

A Tomki®; foi fundada em 1978, sendo a “primeira” empresa a produzir baldes com espremedores e mops no mercado brasileiro. Com 31 anos de experiência no mercado nacional, oferece uma linha de produtos com mais de 100 itens que visa otimizar as tarefas de limpeza. São baldes-espremedores, mops, cabos, carros de limpeza, rodos, placas sinalizadoras e mais uma grande variedade de acessórios que oferecem soluções inovadoras de limpeza institucional, gerenciamento de resíduos e transporte de materiais.

Desde 2005 a Tomki® faz parte do grupo Newell Rubbermaid, fabricante global de produtos comerciais e de consumo, com vendas superiores a US$ 6,3 bilhões e mais de 31 mil funcionários no mundo. O Grupo possui um sólido portfólio de marcas incluindo Sharpie®, Paper Mate®, Parker®, Waterman®, Irwin®, Graco®, Levolor®, Bernzomatic®, VISE-GRIP®, e LENOX®.

Visite nossos sites: www.tomki.com.br e www.rubbermaid.com.br

Parabéns pela iniciativa!

Daiana Zanotto

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A 1ª Regra de combate à crise

Em tempos de crise a redução nos custos operacionais é a 1ª regra do gestor. Os processos de apoio internos devem ser reavaliados e repensados de forma a trazer maior produtividade e eficiência.

Um desses processos é a limpeza e conservação, que a princípio não é associado a produtividade das empresas. Porém num ambiente limpo e saudável as pessoas têm prazer em trabalhar e menor absenteísmo, gerando maior produtividade e menos custos por afastamento por doenças e consultas médicas.

Então, como avaliar este processo de apoio na sua empresa?

1) Comece questionando qual a quantidade correta de Agentes de Limpeza.

Sabia que existe método de cálculo de mão-de-obra por m2? Você sabia que em média, 35% do tempo dos Agentes de Limpeza é gasto “fazendo recado” (comprando lanche, cigarro etc, servindo cafezinho, transportando documentos, tirando xérox entre outros) para outros colaboradores.

2) Verifique se a equipe utiliza equipamentos profissionais de limpeza?

A utilização de artefatos domésticos (vassoura, pano de chão, rodo de madeira etc) além de por em risco a saúde das pessoas, desperdiçam tempo, e são proporcionalmente mais caros.

3) Cheque se os Agentes de Limpeza têm treinamento?

O desperdício de material de limpeza é enorme, em função da falta de conhecimento da aplicação e diluição correta destes produtos. Fora as situações em que pisos e móveis são manchados, queimados e destruídos por produtos usados de forma incorreta.

Pense nisso !

Adilson Barroso

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O perfil dos verdadeiros Empreendedores


Os verdadeiros Empreendedores têem o perfil das pessoas que todos nós respeitamos, admirados e o merdado de trabalho busca e valoriza por serem os grandes responsáveis pelas mudanças evolutivas (progresso) em todo universo empresarial, profissional e social.

Portanto, o BLOG LIMPEZA INSTITUCIONAL, será um mecanismo facilitador para atender a todos os profissionais e gestores em todo o Brasil que através da troca de experiências ou de informações possam fazer mudanças empreededoras no Serviço de Higiene e Limpeza Profissional.


Haroldo Falcão.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Viver bem com sua profissão



Este cidadão é o maior exemplo de competência, auto-estima e crescimento pessoal.
Trata-se do famoso "Gari Sorriso", sempre de bom humor, com sua ginga conquistou o mundo.
Já viajou por vários países como França, Espanha e Inglaterra, palestrando sobre sua vida e sua profissão. Porém, ele afirma que não vai largar sua profissão, "A fama é uma vela acesa que pode se apagar".
Como podemos ver, em nossa profissão é possível voar!!!
Adilson Barroso

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Efeitos das misturinhas de produtos de limpeza

Amigos,

Todos temos sempre alguma receita prática na manga para limpeza de manchas ou outras sujidades do nosso dia-a-dia. não é mesmo?
Nos momentos de emergência como sujar a camisa com café ou vinho, por exemplo, costumo enrolar o lenço numa pedra de gelo (aquela que pomos no whisky) e passar sobre a mancha até removê-la. é tiro e queda!!! porém quando essas técnicas caseiras envolvem mistura de produtos, aí devemos nos preocupar um pouco mais!
Produtos químicos não devem ser misturados de forma alguma, pois podem ter reações químicas não esperadas e até provocar algum acidente, como queimaduras, intoxicação por gases e até explosões. Em Manaus tivemos um caso de uma profissional de limpeza que trabalhava no Colégio da Polícia Militar, que para "melhorar" a limpeza do piso das salas de aula, misturou amoníaco com água sanitária e desinfetante e aplicou no piso. Quando iniciou a aula com a porta fechada e o ar condicionado ligado, algumas crianças passaram mal, vomitando e sentindo tontura. Graças a Deus ninguém saiu ferido ou teve sequelas do incidente. Portanto, vamos cultivar o hábito de ler o rótulo dos produtos de limpeza e não fazer misturas, por que, afinal, será que o engenheiro químico que desenvolveu o produto não pensou em misturar com outro componente que melhorasse a performance do seu produto?
Pense nisso!